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Habitualidade com armas próprias: o que todo atirador esportivo deve saber

11 JUN 2025

No universo dos Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs), a rotina de treinos e competições vai muito além da paixão pelo tiro esportivo: ela é requisito legal. A chamada habitualidade tornou-se uma das exigências centrais para garantir que o atirador esteja tecnicamente preparado, mantenha-se ativo e utilize seus equipamentos com responsabilidade. Mais do que preencher formulários ou reunir documentos, a habitualidade exige presença frequente e real nos estandes com a própria arma registrada. A exigência: treinar com o que é seu Nos últimos anos, o Exército Brasileiro intensificou a fiscalização dessa regra, destacando que apenas atividades realizadas com armas pertencentes ao atirador serão aceitas para comprovar habitualidade. Essa diretriz, que se baseia no artigo 95 da Portaria COLOG nº 166/2023, é adotada nacionalmente pelas Regiões Militares. O objetivo é claro: garantir que o atirador esteja devidamente familiarizado com o equipamento que detém sob sua guarda legal. Exceções são raras, e incluem apenas: Jovens entre 18 e 25 anos, que ainda não têm permissão para adquirir armas; CACs que estão em fase inicial e ainda não possuem arma registrada. Portanto, utilizar armas de clubes ou terceiros não é suficiente, salvo nessas situações específicas. Grupos de armas e calibres: nova classificação Com a publicação do Decreto nº 12.345/2024, o conceito de habitualidade foi aprimorado. Agora, a exigência passa a considerar tanto o grupo da arma (pistola, revólver, espingarda, carabina) quanto o tipo de calibre — permitido ou restrito. Para se manter regularizado ou avançar de nível, o CAC deve comprovar uso recorrente de pelo menos uma arma de cada grupo presente em seu acervo. Atletas de alto rendimento passaram a ser enquadrados por tipo de calibre, o que reconhece as demandas específicas de desempenho e a especialização que essa categoria exige. Essa diferenciação torna o sistema mais justo e alinhado à prática esportiva de alto nível. Por que isso importa para a progressão? Cada nível dentro do sistema CAC determina o número de armas e munições que o atirador pode adquirir, além de influenciar sua elegibilidade para certas competições. Para subir de nível, é indispensável comprovar a habitualidade com a própria arma, conforme exigido para seu estágio atual. Isso assegura que apenas os CACs efetivamente ativos evoluam no sistema, inibindo a figura do atirador meramente documental. A habitualidade é a tradução prática de um compromisso com a segurança, a técnica e a ética no uso de armamentos. Considerações finais A loja Rio Bravo Armas, de Duque de Caxias (RJ), destaca que a obrigatoriedade do uso de armas próprias não é um detalhe burocrático: é uma estratégia institucional para preservar a credibilidade do segmento, reforçar o controle sobre o armamento civil e elevar o nível técnico do tiro esportivo nacional. Cabe ao atirador manter-se em conformidade com as normas, atualizar seu acervo, praticar com regularidade e registrar suas atividades com precisão. Para saber mais sobre habitualidade de armas, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mundo-cac/eb-exige-habitualidade-com-arma-propria-em-troca-de-nivel-cac/ https://www.theguntrade.com.br/mundo-cac/cac-habitualidade-para-renovacao-de-cr-so-vale-com-arma-propria-diz-eb/ Se você se interessou sobre assunto, saiba mais em: https://riobravoarmas.com.br/publicacao/habitualidade_no_tiro_esportivo

Conheça o 12 GA: o calibre mais usado no mundo das espingardas

09 JUN 2025

Entre os diversos calibres utilizados em espingardas, o 12 GA (12 gauge) reina absoluto como o mais popular e versátil do mundo. Presente em campos de caça, competições esportivas e situações de defesa pessoal, esse calibre é sinônimo de potência, flexibilidade e tradição. Sua aceitação global e ampla disponibilidade fazem dele uma escolha incontornável tanto para atiradores iniciantes quanto para veteranos experientes. Origem e nomenclatura do calibre 12 Diferente das armas curtas, cujos calibres são medidos em milímetros ou frações de polegada, os calibres de espingarda utilizam o sistema “gauge” — uma forma antiga de mensuração que ainda hoje é amplamente usada. No caso do calibre 12, o nome vem do número de esferas de chumbo, com o mesmo diâmetro do cano da espingarda, que juntas pesariam uma libra (cerca de 453,6 g). Assim, calibre 12 significa que 12 esferas esféricas de chumbo desse diâmetro perfazem esse peso. Quanto menor o número, maior o diâmetro do cano — daí a razão pela qual o calibre 10 é mais "grosso" que o 12, e o 20 é mais estreito. Versatilidade em ação A popularidade do 12 GA se deve em grande parte à sua capacidade de se adaptar a diferentes finalidades com eficiência, algo que poucos calibres conseguem igualar. Pode ser carregado com uma ampla variedade de cartuchos — desde os leves, com chumbo fino para tiro ao prato, até os mais pesados, como os de chumbo grosso 00 (double-ought buck) para defesa doméstica ou caça de animais de maior porte. Com cargas que variam de 5/8 de onça até 2 ½ onças, a espingarda calibre 12 oferece padrões de dispersão mais densos, maior alcance efetivo e capacidade de impacto mais significativa, sobretudo em relação ao calibre 20 e ao .410. Isso significa que pode ser eficaz em praticamente qualquer cenário de caça — seja em ambientes abertos para caça de cervos ou em áreas alagadas para caça de aves aquáticas. Plataformas e tipos de ação O calibre 12 pode ser encontrado em quase todos os tipos de espingarda disponíveis no mercado: desde os modelos single shot, ideais para iniciantes, até os sofisticados sistemas semi-automáticos e pump-action (ação por telha), muito usados em defesa pessoal e tiro esportivo. Também existem espingardas de dois canos (sobrepostos ou paralelos), tradicionais em provas como o tiro ao prato e em atividades cinegéticas. Sua popularidade fez com que todos os grandes fabricantes oferecessem modelos variados nesse calibre, com diferentes comprimentos de cano, tipos de coronha e acabamentos, o que facilita a personalização para cada tipo de uso e biotipo do atirador. Recuo e controle Se por um lado o calibre 12 oferece potência de sobra, por outro é conhecido por seu recuo relativamente forte, o que pode incomodar atiradores menos experientes ou com menor porte físico. No entanto, com prática e a escolha de munições apropriadas, como cartuchos com redução de recuo, é possível desfrutar dos benefícios do calibre sem desconforto excessivo. O uso de coronhas com absorção de impacto, pads de borracha e técnicas corretas de empunhadura também ajudam bastante nesse aspecto. Popularidade e disponibilidade Não por acaso, o calibre 12 é o mais fabricado, vendido e distribuído entre todas as espingardas. A variedade de munições é imensa — seja no Brasil ou no exterior — e a compatibilidade com múltiplos usos garante que sempre haverá um cartucho adequado para cada objetivo. Essa ampla presença no mercado também contribui para o seu custo-benefício, já que a produção em escala torna a munição mais acessível ao consumidor final. Conclusão A loja Rio Bravo Armas, de Duque de Caxias (RJ), conclui que o 12 GA se consolidou como o calibre mais icônico e funcional para espingardas por reunir características que o tornam apto para praticamente qualquer cenário: potência, flexibilidade, variedade de armas disponíveis e grande estoque de munições. É uma escolha segura para quem busca alto desempenho, seja em esportes de tiro, caça ou proteção! Para saber mais sobre o calibre 12 GA, acesse:  https://infoarmas.com.br/conceitos-basicos-sobre-armas-de-fogo-espingardas/ https://armasonline.org/armas-on-line/origem-da-denominacao-de-alguns-calibres/ Se você se interessou sobre esse assunto, saiba mais em:  https://riobravoarmas.com.br/publicacao/armas_de_cano_longo https://riobravoarmas.com.br/publicacao/caca_no_brasil

Museus militares no Brasil: guardiões da memória nacional

06 JUN 2025

Ao visitar os museus militares do Brasil, o público tem acesso não apenas a armas, fardamentos e veículos históricos, mas também ao próprio desenvolvimento da nação. Esses espaços são fundamentais para entender como Marinha, Exército e Aeronáutica contribuíram para a construção da identidade nacional e para a consolidação da soberania brasileira. Marinha do Brasil: memória preservada em terra e mar A Marinha brasileira é responsável pelo maior número de museus militares no país, com unidades espalhadas por várias regiões — a maioria localizada no Rio de Janeiro. Entre os principais destaques estão o Museu Naval, o Espaço Cultural da Marinha, o Museu do Corpo de Fuzileiros Navais e o Museu da Aviação Naval, todos abrigando acervos ricos e diversificados. O Espaço Cultural da Marinha proporciona experiências únicas ao visitante, permitindo o acesso a embarcações reais como o Contratorpedeiro Museu Bauru e o Submarino Museu Riachuelo. Em Salvador (BA), o Museu Náutico instalado no Farol da Barra oferece um panorama histórico da navegação brasileira, enquanto em Florianópolis (SC), o Centro Cultural da Marinha guarda preciosidades ligadas à Guerra do Paraguai e à história naval. Exército Brasileiro: guardião dos feitos heroicos Os museus do Exército Brasileiro são fundamentais para retratar os grandes capítulos da história militar nacional. O mais emblemático deles é o Museu Histórico do Exército, no Forte de Copacabana (RJ), que apresenta exposições sobre diferentes períodos históricos, incluindo batalhas emblemáticas como Canudos e Guararapes. O Museu Militar Conde de Linhares, também no Rio, destaca-se pelo acervo de veículos blindados, armas e artefatos da Força Expedicionária Brasileira (FEB). No Recife (PE), o Museu Militar do Forte do Brum homenageia o soldado nordestino, enquanto em Porto Alegre (RS), o Museu do Comando Militar do Sul conserva peças e documentos relacionados à Segunda Guerra Mundial e à atuação dos militares sulistas. Esses espaços mantêm viva a memória dos que serviram ao país e preservam o espírito de disciplina, bravura e patriotismo. Aeronáutica: do pioneirismo de Santos Dumont ao futuro aeroespacial A Força Aérea Brasileira também mantém importantes museus que registram desde o nascimento da aviação até as modernas conquistas aeroespaciais. O Museu Aeroespacial (MUSAL), no Rio de Janeiro (RJ), é o principal deles, reunindo aeronaves históricas como o 14-Bis, os caças da Segunda Guerra Mundial e aviões modernos utilizados pela FAB. Além disso, o MUSAL expõe a história da Esquadrilha da Fumaça e da presença feminina na aviação militar. Em São José dos Campos (SP), o Memorial Aeroespacial Brasileiro retrata o avanço científico do ITA e DCTA, com réplicas de foguetes e aeronaves nacionais, enquanto o Centro de Cultura Espacial, em Natal (RN), e a Casa de Cultura Aeroespacial, em Alcântara (MA), documentam a trajetória do programa espacial brasileiro. Esses museus revelam o papel estratégico da tecnologia aeroespacial no fortalecimento da defesa nacional e no avanço científico do país. Muito além da exposição: educação, cultura e cidadania A loja Rio Bravo Armas, de Duque de Caxias (RJ), destaca que os museus militares brasileiros desempenham papel educativo essencial, promovendo o conhecimento histórico e a valorização do civismo. Recebem milhares de visitantes todos os anos, incluindo estudantes, historiadores e turistas interessados em conhecer a trajetória das Forças Armadas. Com visitas guiadas, áreas interativas, bibliotecas e preços acessíveis, esses espaços aproximam a população da história militar e reforçam valores como patriotismo, responsabilidade e respeito. São centros vivos de memória que mantêm acesa a chama da história nacional! Para saber mais sobre museus e exposições de armas no Brasil, acesse:  https://www.gov.br/defesa/pt-br/centrais-de-conteudo/noticias/museus-das-forcas-armadas-preservam-a-memoria-e-a-historia-militar https://militares.estrategia.com/portal/atualidades/15-museus-militares-para-conhecer-as-forcas-armadas-brasileiras/ Se você se interessou por esse assunto, saiba mais em:  https://riobravoarmas.com.br/publicacao/HISTORIA_E_EVOLUCAO_DAS_ARMAS_DE_FOGO

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